Sempre - Substantivo Masculino; Todo o tempo passado ou futuro.
Fiados no momento
Blog extinto; pensamentos gratuitos; grandes fiados, palavras escritas são demasiado fortes...
domingo, 7 de dezembro de 2014
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
2 dedos no ar? Q'a estupido
Ficaria muito admirado se admitissem que até por aqui me controlam, mas tenho a certeza que ficarei ignorante e não irei obter resposta.
Depois de ter acusado 0,48 de alcool, de ter smifado farinha (?????), e de ter passado a mão na perna de uma rapariga comprometida (os olhos mentem mais que a própria boca), levei nos cornos de duas pessoas com uns 30 anos, fiquei com o olho negro, roubaram-me o meu telemóvel e cerca de 130€, fiquei sem a carteira mais uma vez. No final fui ter com a pessoa que me deixou o olho negro e dei-lhe um posso-bem e disse "obrigado". Admito que tinha saudades de levar porrada, isso só significa que não sou transparente (fisicamente) e que não fugi nem tive medo. Fiquei sem bens "físicos" mas gostei da minha atitude. Agradeci pelo facto de me dizerem de forma directa (tal como eu gosto) que não me querem ver nem me querem ali. Não há problema, fui vender o meu super computador por uns trocos trouxe um mini-pc adequado a crianças para verem os teletubis lol. Não há problema, só quero procurar o melhor para a minha vida e sentir-me vivo, admito que aquela espanhola com uma clave de sol tatuada no braço me deixou louco, espero voltar a vê-te :)
PS: Obrigado maço e gorro roubado, não vou responder, essas atitudes só me deixam triste por vocês levarem a vida a roubar, acredito no destino e vai ser o próprio destino a encarregar-se da justiça.
Depois de ter acusado 0,48 de alcool, de ter smifado farinha (?????), e de ter passado a mão na perna de uma rapariga comprometida (os olhos mentem mais que a própria boca), levei nos cornos de duas pessoas com uns 30 anos, fiquei com o olho negro, roubaram-me o meu telemóvel e cerca de 130€, fiquei sem a carteira mais uma vez. No final fui ter com a pessoa que me deixou o olho negro e dei-lhe um posso-bem e disse "obrigado". Admito que tinha saudades de levar porrada, isso só significa que não sou transparente (fisicamente) e que não fugi nem tive medo. Fiquei sem bens "físicos" mas gostei da minha atitude. Agradeci pelo facto de me dizerem de forma directa (tal como eu gosto) que não me querem ver nem me querem ali. Não há problema, fui vender o meu super computador por uns trocos trouxe um mini-pc adequado a crianças para verem os teletubis lol. Não há problema, só quero procurar o melhor para a minha vida e sentir-me vivo, admito que aquela espanhola com uma clave de sol tatuada no braço me deixou louco, espero voltar a vê-te :)
PS: Obrigado maço e gorro roubado, não vou responder, essas atitudes só me deixam triste por vocês levarem a vida a roubar, acredito no destino e vai ser o próprio destino a encarregar-se da justiça.
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Testoterona
Já não ando a porrada a vários anos, apercebo-me que isso acontece porque as pessoas não dizem o que sentem de forma direta, pelo menos a mim, devem estar com algum tipo de receio. A vossa sorte é que não quero sujar as minhas mãos com aquilo que considero pessoas de merda com atitude do mesmo nível. Ganhem colhões homens, tentem não agir como meninas. Qualquer coisa adorava levar na boca, pois tenho a certeza que existiria resposta.
https://www.youtube.com/watch?v=3V6arJZgFL4
https://www.youtube.com/watch?v=3V6arJZgFL4
sábado, 22 de novembro de 2014
Fly High
As pessoas, no geral, não falam de
maneira direta pois é o meio que têm para se defenderem, para não
se exporem. As mulheres são a principal “espécie” agir desta
maneira, para não se magoarem e não ouvirem o que não querem
ouvir, elas aguardam um homem que gostem e que tenha uma atitude para
com elas. Como diz fulano tal “As pessoas com as palavras mentem
facilmente, mas atitude raramente mente”. As mulheres dão ideias,
criam necessidade, mas o cliente é que tem sempre a última palavra.
Ele até pode querer, mas se não o demonstrar não irá adiantar de
nada. O homem é que tem que ter atitude, homem sem atitude vale
muito pouco, falo por experiência própria pois o meu pai faz anos
hoje (ontem) e nem atitude teve para ir almoçar com ele,
encolheu-se, amedrontou-se e o resultado final foi comer sozinho, foi
não passar um feliz dia de aniversário, sem essa atitude acredito
que não teve feli/z/c/idade.
Tenho tantos defeitos, que tenho a
certeza que irei morrer com a maior partes deles. No entanto,
acredito que terei algumas virtudes, que são tão transparentes como
a água que a maior parte das pessoas não vê. Prefiro morrer
sozinho, sem ter uma mulher, mas mantendo as minhas crenças. Não
admito que qualquer mulher minha seja submissa, que não tenha
palavra ou vontade própria; mas se isso acontecer irei morrer com um
sorriso na cara, por haver milhares de mulheres sem o seu espaço e
sabendo que caso tivessem a sorte em estar comigo que teriam um pouco
mais na sua vida pessoal, e teria a confirmação que esta a
população no geral é burra. Desculpa lá sociedade do século XXI,
por ser assim calmo, por respeitar os outros e por evitar ser
desagradável, sabes, é que quando era pequeno vi o meu pai
homossexual a bater uma meia dezena de vezes na minha mãe, e fizeram
questão de fazer este espetáculo mesmo a minha frente e a custo 0,
portanto sim, não quero ser igual(sociedade). Vocês sim é que têem
uma cassete encravada e uma mente bastante pequena. Eu não quero
procurar dinheiro, bens materiais ou uma casa, não quero viver a
minha vida com a preocupação do que os meus olhos vêem e em função
do que os outros pensam. Quero procurar estar com alguém, que gosto,
um sentimento, isso sim é uma das coisas mais belas da vida, admito
que o que me faz falta é dar carinho, nunca pensei que o “dar”
fosse algo tão banal para as pessoas, algo que não se valoriza,
resta-me apenas aguardar esperançoso e colocar um anuncio a dizer
que quero dar carinho a espera que uma alma caridosa de responda.
PS: O “poder” mal utilizado é uma
das coisas mais repugnantes que existe, 0 respeito.
GSS
Porra, Gi aquela gaSela é forte.
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
In/Ex-clusão social
A sociedade do século XXI é uma
sociedade complexa, a simplicidade do ser humano de procriar,
alimentar-se, trabalhar, e repousar tornar-se algo banal. Hoje em dia
ter um carro, um apple ou vestir-se bem são as normas da sociedade.
A não aceitação da mesma, leva(-te) a ser excluído, vivendo a
berma da sociedade. E se os indivíduos da “berma” também te
excluírem(?), acabas sozinho. Atualmente é uma
situação que me está a ocorrer. Sinto-me excluído do “centro
da sociedade”, pelas minhas atitudes, por não falar a mesma
linguagem ou por agir de maneira diferente. Sempre acreditei que “ser
fiel a mim mesmo” seria o caminho correto, no entanto, verifico que
esse caminho é distinto do caminho que os outros estão a percorrer.
Então, estou a regressar para trás para ir para o mesmo caminho que
os outros, a dificuldade é que eles já estão muito mais a frente,
e o cansaço das pernas dificulta-me a chegada ao meu fim. Enquanto
me esforço para lá chegar, surgem questões pertinentes “iram me
aceitar?” “com quem é que irei continuar este caminho?”,
sozinho? Não quero, então irei mudar de vocabulário, de roupa, de
maneira de agir. Irei interpretar um papel, que apenas um “ator”
iria conseguir representar. O guião que irei levar, aos poucos, irá
sobrepor-se a quem eu sou, mas
não irei esquecer quem é esse individuo singular. Afinal de contas,
eu sou só mais um nesta sociedade, e não quero ser “devorado”
pela mesma.
domingo, 15 de junho de 2014
Daqui para adiante
Pouco tempo depois, apercebi-me que,
apesar da minha alegria, o empréstimo do meu carro foi um erro. Em
primeiro lugar, porque ainda não tenho uma vida estabilizada o
suficiente para fazer um contrato ao banco. Em segundo lugar, porque
praticamente elimina a minha intenção de concluir os estudos. Em
terceiro lugar, porque, indiretamente, posso prejudicar as pessoas
mais próximas a mim. Mas o contrato está feito, até Agosto de
2017, não dá para voltar a trás, certamente que ninguém me dá
dinheiro que dei pelo carro, claramente que foi um decisão pouco
pensada e arriscada. Admito que devido a minha (natural) imaturidade
necessitava de alguém mais velho a mostrar-me o caminho correto, mas
a verdade é que fui incentivado atirar-me de cabeça. Afinal de
contas, trabalho num call-center, o que significa que trabalho sempre
junto da porta de saída. Mas sei que não posso “amedrontar-me”
neste momento, tenho que continuar a viver e a esforçar-me. Estou a
dever pouco dinheiro, tenho que devolve-lo. Não ando a fumar, quero
que continue assim pois tenho que juntar dinheiro na minha conta,
para ter algum de reserva. Neste momento sinto que isso tem que ser a
minha prioridade, pois é uma situação bastante séria.
Pessoalmente, estou a tentar andar mais de cara fechada, concentrado,
estou farto de abusarem do puto estúpido de carro amarelo. Vou
continuar a fazer o melhor por mim, só desse modo consigo
complementar os outros. Cada vez mais ciente que amizades que vamos
ter serem muito poucas, admito que ajudei para que isso aconteça.
Como diz os sócio do videoclip do dillaz “Tu mudas, os outros é
que já não querem andar com quem é como eu. Bazam todos. E tu
andas a procura dos outros outra vez”
sábado, 31 de maio de 2014
Desculpa
Peço desculpa pelos meus erros, tenho noção que prejudico as pessoas que mais gosto, pois são as pessoas que estão junto a mim e que preciso. Tenciono melhorar, evoluir como pessoa. Tenho noção que erro à demasiado tempo, e começo a sentir a pressão dos meus atos. O que sinto por dentro não basta, pois as pessoas por fora interpretam-me como um ótario, que sei que não sou. Este blog não está no topo das minhas prioridades, daí ignora-los nos últimos tempos. Pois acredito que a teoria (O que esta escrito do blog) conta muito pouco, o mais importante é a prática. Já parti dois carros, abandonei como uma criança a faculdade, fiz um emprestimo ao banco com 21 anos a trabalhar num call-center, comprei um grande carro (motor) apesar de não estar bem financeiramente. Promenores que dizem que tipo de pessoa é que sou. Não quero abrir a cara daqui para adiante, sem motivo. Quero estar ciente para não me passarem a perna. Não quero fumar mais, sinto que estou demasiado envolvido e habituado a essa vida.
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